E aos poucos e aos bobos... Falamos como quem ouve um tilintar ao longe... Longe dos ouvidos, mas próximo, muito próximo do coração. Sentir, ouvir, ecoar notas... Aos poucos as palavras, os cantos... Aos poucos e aos tolos... Aos poucos e aos loucos , só palavras não são validas... Tem de haver sentir... Sentir os poros se abrindo e recebendo o orvalho da manhã, a luz do sol... A luz da lua, ora redonda, ora torta, ora sorridente, ora tímida... Aos poucos e à todos... Um pouco de tudo e um pouco do que é ou será, ou não é, ou nunca será ou apenas está lá... Parado, movendo-se...e tão inconstante... (às 20:58 do dia 27/02/2012)
Assim, fazendo das palavras poesia é que me satisfaço...