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Mostrando postagens de abril, 2011

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Vida..., significado de inspiração constante o qual inalo através de meus poros, de meus sentimentos. Uma gostosa disritmia na mente de alguém que vive na intensidade da velocidade da luz,  da vagareza de tempos que se foram. A minha alma dançando completamente desarmada nesse emaranhado de ideias. Coisas que despertam sentimentos quase inexplicáveis, que se tivessem explicação, não se faria necessário continuar a viver, pois seria perdida toda a essência de um ser que se alimenta de inconstâncias, de sentimentos inexplicáveis. De amores mal-amados curados com outros amores. Hoje há uma Profunda cachoeira neste ser que escreve, amanhã não, ou talvez sim, ou quase. Palavras  jogadas sem medo de desabafar, palavras que ajudam a aliviar. Começamos alí e terminamos aqui.

Cotidiano

Logo após um belo almoço no R.U da UFC (Benfica), eu e minhas amigos nos dirigimos ao banheiro do andar da biblioteconomia.  Lá chegando percebi que não havia papel higiênico, e como de costume fui ao banheiro masculino (pois é, há uma estranha escassez de homem na biblioteconomia), e bati na porta para ver se havia algum homem lá, porém esqueci-me de falar "-Tem alguém aí?" e entrei. Olhei se tinha papel num negocinho lá, não tinha, abri a primeira porta, também não tinha, quando fui para a segunda porta, um susto, um grito, risadas, havia um homem lá dentro, coitado, ficou tão assustado, o olho tão arregalado, só deu tempo dele subir as calças e fechar rapidamente a porta. E eu pra completar, ainda tive a cara de pau de perguntar "-Tem papel aí?", e ele respondeu "-Tem, mas só dá pra mim." Estava tão silencioso, que achei que não tinha ninguém. Minha nossa, ainda bem que não vi as partes críticas.