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Mostrando postagens de novembro, 2013

Assim, fazendo das palavras poesia é que me satisfaço...

Dou-me prazer à medida que pego a caneta, o lápis e saem garranchos à serem decifrados mais tarde Digito aquilo que virá à ser meu mais novo xodó ou o mais novo ódio Pinto as paredes de meu quarto e os desenhos são poesia no meio de minha única poesia escrita na parede E minhas fotografias são poesias, é meu olhar às vezes distorcido pela sobriedade, às vezes distorcido pela natureza que é E as músicas que escrevo são poesias que vem encher meus ouvidos E as poesias que canto são sons que entoo para ouví-las uma vez mais E as crônicas, os contos, tudo é poesia E a poesia, bem, a poesia é tudo, tenha rima, cor, ou não...