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Mostrando postagens de setembro, 2011

Poema, poesia ou qualquer outra nostalgia...

Hoje estou especialmente feliz Motivos não há Foi só aquela bela e velha felicidade que me tomou sem avisar Sorriso, sonhos Todos misturados dentro de mim Alegria, magia sem fim Rimas que um pouco dizem Mas que não traduzem o poder da poesia O poder da alegria que se faz em poesia Poema ou qualquer outra nostalgia Vivendo sem se dar conta do que é Não, não pode isso acontecer Não deixe-se morrer Não deixe o ócio de vez te acometer Terminemos agora e continuemos a sorrir Alegria, alegria Um teatro, a música e logo tudo se faz em magia ...

A grande magnifica magia de sonhar...

Arte feita por: Marcia N. Lemos, Patrícia R. Cavalcante e Vírgínia A. Pantaleão Colorido por: Patrícia R. Cavalcante

Em construção...

E como já não era bastante, ela decidiu fazer-   se    em pequena pintura Mas nas profundezas de seu olhar ela sabia o que havia, e não se deixou olhar Como algo que não se traduz em palavras, mas em gestos cativantes, ela deixou-se levar por seus pensamentos voadores, e não deixou-se trancar em torre alta, longe de tudo, longe de todos... Essa linda sonhadora...

Das coisas minhas...

Estrelas caem do céu São candentes de noite nublada uma rosa desabrocha no coração dos apaixonados como água que cai do céu eu sei que você pode ver eu sei que você ainda pode ver eles brilham assim como a lua E te chama pra dançar a valsa dos desesperados Valsinha de Chico naquela noite de intenso luar Dança, dança Brilha, brilha O coração quieto no meio de suas inquietações...

Ondas...

Bem, onda que torna não retorna, apenas lava a lembrança do que já não pode mais... e o que não pode, ela retorna para si, levando para fora calmaria que retorna sem se importar... Ou se lava bela dama a esperar tamanho infortúnio, pois esperança que brilhante verde em ideias de meninice, tão próprias de tua peraltice. Por: Andarilhus Fortitudine e Patty R. Cavalcante

Nem sempre o mais do mesmo...

Linhas de pura expressão... Onde será que deixei aquele sentimento que um dia me fez andar entre as mais belas palavras? Andando, andando , andando , sei que posso encontrar uma palavra que me faça despertar para onde eu quero ir. Onde , onde, ONDE? Cadê, a poesia cessou no instante em que sonhei e aflorou no momento em que se fez majestosa, assim como a lua que brilha para quem quiser ver, por onde ela quer, aonde se esconde. O sentido de sentir, o que no momento se faz sem sentido E pra que entender? Por que? O quê? O mistério é o que rodeia a mente A mente que ora está atordoada, ora se vê desencontrada, ora encontra-se, ora ama, e como em muitas palavras já escritas, a constante inconstância aqui se encontra novamente...

Três pontinhos

Bem comecei a querer falar asneiras demais, depois pensei em filosofar, por fim e não menos importante, decidi que o melhor é expressar os sentimentos em sua forma mais genuína, sem enfeites, sem brilho colocados a parecer um glamour, apenas os sentimentos, então vos digo que o amor é o mais nobre dos sentimentos, pois em sua essência se encontra a felicidade, sinceridade, a amizade. A amizade é um sentimento nobre também, pois em seu ser está o amor, a sinceridade, a capacidade de ser verdadeiro.  O ser humano é dotado de sentimentos tão bons que chega a ser difícil imaginar  o por que de tanta ruindade, mas não é disso que quero falar, quero apenas complementar este pensamento, dizendo que o amor se faz a cada dia e a amizade se dá em cada melodia, não existe apenas o amor que nasce da paixão, há vários tipos de amor, então não prenda-se a um só. Bem, terminei de escrever meus pensamentos, por agora, às vezes me acho uma pessoa confusa, que começa de um modo e termina de outro. Modos

Algo a mais...Nada demais...

Um sentimento ameno e cativante veio-me a mente nesse instante E me fez jogar ao mundo minhas palavras minhas vontades Meu querer Meu ser Quero estar Quero ver Viver e amanhecer e entardecer e anoitecer E ver que ainda vem, o que se disse que não viria O que não convinha Mas e se não viesse? Falta faria? Penso que ...

A dois...

No alcance de uma tristeza que me submete por hora, agora... Em busca de um mistério que me faça lembrar... Em estado de lembrança que se faz nessa hora... No momento em que surgiu a disritmia foi achada aquela lembrança que se fez em poesia em meio a um puro devaneio de horas intensas... Se perdeu na emoção que causou tamanho burbúrio, acalentado por essa intensa forma que o corpo se fez causar, jogado no abismo por sentimental se acusar... Um abismo repleto de fantasias e cores que se fizeram em lua, noite de prata que me fez sonhar... Ao relento de um olhar que se deixa perder na trilha do pensamento, que busca infindo a majestade de ondas imensas... Ondas estas que me levam, que me trazem, que me rodeiam, me encantam, me enlouquecem, que me fazem o ser que sou... Mergulhado no emblema que me afoga naquelas mesmas lembranças que nesse noturno padecer me faz teu brilho querer... E acalenta-me com teus olhos me fazendo viajar por entre utopias não utópicas, que nos

Um pouco mais...

Minha imaginação flui por rios de água tão doce e serena, que até perco a sensação terrena e minha alma foge à um mundo onde a disritmia é o único sentido. Sentido de ser, de viver Uma alegria que outrora se perdeu, foi encontrada E agora da lágrima que fez-se em dor, apenas a alegria boba e estonteante se faz Me olho nos olhos de ressaca e vejo Ela existe Onde ela está? Ela existe Mas aqui dentro é que se sabe onde ela está ...