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Mostrando postagens de maio, 2011

Humanidade

O ser humano sofre hoje, mais do que nunca, da pior doença de todos os tempos, uma doença crônica É a falta de tempo, a falta de toque, a falta do sentimento, nós passamos uns pelos outros e simplesmente não nos vemos, não enxergamos o ser humano que passa ao nosso lado. Não olhamos para os lados, apenas para frente. É o ser egoísta que habita agora este mundo, um ser que não se deixa, mas também não consegue ter tempo para nada, para ninguém, é apenas o eu, eu mesmo e mais ninguém. Infelizmente, apenas uma parte mínima desse ser que habita este mundo tem a capacidade de se envolver com o outro, entender, querer entender e ver o outro. Há salvação para nós, é claro que há. Ela está dentro de nós.  Basta apenas querer sentir.

Escrever...,

Tem dias em que a gente quer escrever e pára para tal, pensa, pensa, pensa, mas não sai simplesmente porra nenhuma. As palavras se perdem por entre emaranhados de pensamentos e sentimentos e não se sabe o que realmente deseja exprimir. Há o desejo ou a vontade de escrever sobre tudo ao mesmo tempo, mas como? Elas (as palavras) querem ser jogadas, mas não se sabe a prioridade. Será por ordem cronológica? de intensidade? de insanidade? Qual a ordem correta?  Nada. nada. nada. não sei. É apenas a vontade de soltar palavras, que simplesmente não se deixam sair. Será que elas acham que causarão impacto?  Ou será que acham que se transformarão em blasfêmia? Quem vai saber.

Risos e palhaçadas

"Uma gargalhada explodiu do outro lado da rua" (Alegria compartilhada - Forfun) O quão é gostoso é sorrir. Rimos de coisas engraçadas, de nós, rimos dos outros. É gostoso sorrir de situações constrangedoras, rimos também de situações que foram desastrosas e que depois de algum tempo, nos soam engraçadas. Sorrir de tudo é algo que não é possível, mas enquanto temos vontade de sorrir, então, vale a pena, tudo vale a pena. 

Polisensos

É, o tempo é uma coisa relativa,  Se hoje fosse ontem, amanhã seria hoje                               (O viajante - Forfun)                                                  Em Polisenso a Banda Forfun traz músicas que não soam clichê, nem repetitivas. Alguns instrumentais que nos fazem entrar em puro transe. Uma explosão de ideias e sensos misturadas à música, que mostram mentes criativas e intelectuais, que sobrevivem a mesmice dos dias de hoje. É ouvir pra sentir, sentir pra ser. Descoberto por mim tardiamente, mas no tempo certo. Ano de Lançamento: 2008