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Mostrando postagens de maio, 2014

Crônica: Um dia que foi daqueles!!!

Escrita em algum dia, talvez do mês de outubro do ano de 2013. Num dia daqueles, onde tudo resolve dar errado, no mais alto grau de sentidos dessa irremediável palavra, perdi o ônibus. Perdi também o dinheiro, assim como também, perdi o meu par de tênis, fui de chinelo mesmo, assim tive de ir andando até o trabalho. 10 kilômetros, céus, 10 kilômetros!!! Mas que diabos! Por que isso acontece? Será que dormi com o pé virado, acordei de pá virada, adormeci e esqueci de pedir antes que tudo desse certo no dia seguinte? Bem, deve sim haver alguma explicação! Será meu pessimismo exacerbado? Bem, todos são pessimistas, e nem por isso as coisas tem de dar tão errado, como está esse dia hoje para mim. Andando, suando, correndo, chego ao trabalho, dirijo-me ao banheiro, este não tem água, vou à cozinha, água zero nas torneiras, já perco a paciência, não bastasse já ter perdido tantas coisas num dia só. Adentro meu escritório, o ventilador pára de funcionar, só pode ser brincadeir

Perguntas

Mas e se todos os questionamentos fossem respondidos, o que aconteceria? O caos? Não mais existiriam perguntas? Ai, utopia de todos os belos dias de insônia, quando não se quer perguntar ou não se quer saber de nada! Que nada exista! Que nada resista! Que as palavras que residem no caos da mente se desfaçam com o término dessa constante, que são as perguntas e respostas intermináveis. E de nós não sobra mais nada, senão as perguntas em torno de se as perguntas um dia chegassem a inexistir. 

Exagero

De certo que em mim mora o exagero Um daqueles de encrustar na pele (Tá certo, não chega a tanto) Daqueles de Cazuza Um exagero que transcende a alma Num exagero de amor sem limites Delimitada apenas as linhas esféricas (onde quer que existam) De certo que o exagero reside em mim Pois de certo que o receio não mais...