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Mostrando postagens de agosto, 2014

Amem...

Eram cinco da tarde, talvez fosse uma quarta feira, na verdade estavam perdidos com relação à tempo, datas e todas essas convenções, estavam despertos apenas para os sentimentos que permeavam seus pensamentos naqueles dias de amor intenso, de carinhos constantes, de conversas calorosas, de abraços prolongados, de beijos cheios de ternura. Ora, tem de se haver um momento na vida em que se esquece de tudo, um momento para jogar-se na mais bela história, em que se perde dentro de seus próprios sonhos. Ora, isso seria pecado para esse mundo que supervaloriza a abundância materialista? Sim, é pecado. Mas pecado, pecado mesmo é se entregar à essa terra de pessoas sem lei, pessoas sem alma, pessoas sem vez. Bem, eram já nove da noite quando eles resolveram voltar à “vida real”, mas já não eram mais os mesmos. Amém, Amem!

Desenhos...

Esses arco-íris que a gente pinta na parede do céu do pra ter o prazer de ter algo pra admirar, mas e daí que o céu já é por si alvo de comtemplação por sua beleza inalterável, quero pintar arco-íris, quero pintar balões, quero apagar a fumaça e desenhar apenas nuvens de inúmeras cores, quero desenhar a lua a qualquer hora, quero por um sorriso e um óculos escuros naquele sol, quero que sejam cadentes infinitas as várias estrelas, quero pintar um brilho multicolor nelas. Esses arco-íris que a gente pinta na parede do céu tem todas as cores do mundo, todas as cores que cabem em meus pincéis. Quero pintar amor...