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Mostrando postagens de setembro, 2012

Movimento...

"Ainda não acabaram-se as palavras, nem as melodias" "O que falta é a falta do que fazer" "O ócio, desejo um pouco de ócio" "E ele chega" "Não quero mais o ócio" "Só penso no movimento constante e inconstante" "Eu quero movimento" "Movimento" "Esse me toma a qualquer momento" "..."

Sentimento...(s)

Sentimento, sentimento, sentimento, sentimento, infinitos sentimentos, nomes, palavras, frases que não traduzam o sentimento. "De que sentimentos estás a falar?" Do sentimento, o sentimento, os sentimentos, aqueles que se misturam e foram o ser humano, eu, meu ser humano. "Mas como é essa mistura?" É assim, indescritível, são mistos de ardor, desejo, paixão, tristeza, raiva, ira, inveja, ódio, amor, carinho, razão, angústia, alegria, agonia, amargura, ambição, apatia, calma, cólera, compaixão, conflito, desespero, desencanto, dó, egoísmo,... e a intensidade disso se torna uma quase insanidade que toma os poros de tal modo que cai e deita e levanta e é arremessada contra si mesma e sente e sente e sente com todo o corpo, toda a alma, todo o coração. O sentimento que a toma não é passível de descrições tão poucas, é absurdamente ridículo, perguntas, perguntas, para que tantas acerca dessa mistura de sentimentos, afinal nunca saberás até sentir. E como sentir? vai sen

Tão...Nós...

Você é tão, tão... como posso explicar? engraçada? não, não é isso. O que seria, é tão difícil por vezes, tão difícil e a dificuldade aumenta e diminui a cada nível que se passa e passou, passou o dia, a noite, a madrugada chegou e não consigo. Estou parado, perplexo, estático diante de ti, de mim diante do espelho e o que é, que é que queres de mim assim tão perto de ti. Não, não me peças por mentiras, nunca mais, eu não sei mentir, não pra ti, não prali, não pra nada. Sim, sim para tuas glórias inexistentes, tão sedentas de si, tão inquietas de mim, tão nada, tão fechada, tão mal amada, desalinhada, tão, tão... tão preguiçosa a pensar em futuros distantes, passados presentes na alma e o presente que de tão inconstante cansa-se de si e passa, passa o ônibus, o carro, a moto, a bicicleta, o pedestre e tudo o que fazem é rastejar, rastejar para caminhos opostos, dispostos a se encontrar e se desencontrar em caminhos de trilhas tortuosas e retas e curvas e cíclicas, círculos, círculos