Histórias escritas, mal contadas, bem estruturas, mal estruturadas, semi-estruturadas, mal escritas, mal amadas, bem acariciadas, ou nunca influenciadas, com ou sem emoção. O que importa mais que isso é a pura sensação de estar sentindo-se dentro de uma história, dentro da história, onde podemos, não podemos, onde criamos, recriamos, pintamos, bordamos, morremos, amamos, vivemos, sobrevivemos, cantamos, dançamos, fazemos tudo a nosso bem querer, mal saber, bem entender. Sentimos a chuva molhando, caindo, deitando, subindo e chuá, chuá, chuuuuuuuuuuuuuuu. E vemos o alvorecer de cada calma escurecida louca barulhenta madrugada, e ninguém sabe ou nunca soube o que aconteceu. A história acabou e aí? onde ficam os personagens tão bem maquiados? Ficarão eles guardados até que outro venha e abra o tão desejado livro, para assim os descobrir, libertar ou aprisionar? A história começa e recomeça, passa de mão em mão, cai na graças de um, nos desgostos, desgraças de outros, e se os livros, as