Pular para o conteúdo principal

Aos poucos...


E aos poucos e aos bobos... Falamos como quem ouve um tilintar ao longe... Longe dos ouvidos, mas próximo, muito próximo do coração. Sentir, ouvir, ecoar notas... Aos poucos as palavras, os cantos... Aos poucos e aos tolos... Aos poucos e aos loucos , só palavras não são validas... Tem de haver sentir... Sentir os poros se abrindo e recebendo o orvalho da manhã, a luz do sol... A luz da lua, ora redonda, ora torta, ora sorridente, ora tímida... Aos poucos e à todos... Um pouco de tudo e um pouco do que é ou será, ou não é, ou nunca será ou apenas está lá... Parado, movendo-se...e tão inconstante...

(às 20:58 do dia 27/02/2012)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Altos e baixos

A casa era cheia de altos e baixos Haviam muros altos Pensamentos baixos Haviam portas altas Coragem baixa Havia Tvs altas, nas alturas Voz baixa Havia camas altas Corpo baixo Os altos daquela casa, gritavam Os baixos, sussurravam Até que os baixos da casa não quiseram mais sussurrar E quando começaram a gritar Teve choro Teve sentimento Teve lamentação e arrependimento Teve cura...

Escritos...

Escreve na pele, para que não esqueças mais tarde de todas as palavras que te vieram a mente, em momento de êxtase ou calma. Tuas palavras vindas de tua alma tem profundidade avassaladora, e tu o sabes, sabes do poder de teu olhar, do poder de teus escritos, sabes que é capaz de fazer apaixonar por ti, aquela a quem queres. Escreve na pele se te falta papel, escreve com sangue, cicatrizes se te falta caneta. Escreve em mim a cada dia teus sentimentos vindos de teu belo ser. Escrevemos na história de nós o que ninguém é capaz de entender...