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Das coisas minhas...

Estrelas caem do céu
São candentes de noite nublada
uma rosa desabrocha
no coração dos apaixonados
como água que cai do céu
eu sei que você pode ver
eu sei que você ainda pode ver
eles brilham assim como a lua
E te chama pra dançar
a valsa dos desesperados
Valsinha de Chico naquela noite de intenso luar
Dança, dança
Brilha, brilha
O coração quieto no meio de suas inquietações...

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender