Mas e se todos os questionamentos fossem respondidos, o que aconteceria? O caos? Não mais existiriam perguntas? Ai, utopia de todos os belos dias de insônia, quando não se quer perguntar ou não se quer saber de nada! Que nada exista! Que nada resista! Que as palavras que residem no caos da mente se desfaçam com o término dessa constante, que são as perguntas e respostas intermináveis. E de nós não sobra mais nada, senão as perguntas em torno de se as perguntas um dia chegassem a inexistir.
Encontra-se nessa pele de pura inspiração um corpo que dá moldes à imaginação e que quer dar asas à sua vida e voar... E sentir a brisa lá de cima... E seguir amando e sonhando... Ela segue, sim, ela segue... Reinando em um mundo criado e agora encrustado em si. Encontra-se nesse corpo uma alma... Uma alma que sonha e que liberta-se de medos a cada segundo que se passa... E liberta-se sem medo, a cada vento que sopra... E liberta-se, liberta-se... Encontra-se nessa alma, sentimentos... Esses que a guiam, que mostram metade do caminho, esperando que ela encontre a outra metade sozinha... Encontra-se nesses sentimentos... Ela encontra-se...
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