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É muita EHistória...

Histórias escritas, mal contadas, bem estruturas, mal estruturadas, semi-estruturadas, mal escritas, mal amadas, bem acariciadas, ou nunca influenciadas, com ou sem emoção. O que importa mais que isso é a pura sensação de estar sentindo-se dentro de uma história, dentro da história, onde podemos, não podemos, onde criamos, recriamos, pintamos, bordamos, morremos, amamos, vivemos, sobrevivemos, cantamos, dançamos, fazemos tudo a nosso bem querer, mal saber, bem entender. Sentimos a chuva molhando, caindo, deitando, subindo e chuá, chuá, chuuuuuuuuuuuuuuu. E vemos o alvorecer de  cada  calma escurecida louca barulhenta madrugada, e ninguém sabe ou nunca soube o que aconteceu. A história acabou e aí? onde ficam os personagens tão bem maquiados? Ficarão eles guardados até que outro venha e abra o tão desejado livro, para assim os descobrir, libertar ou aprisionar? A história começa e recomeça, passa de mão em mão, cai na graças de um, nos desgostos, desgraças de outros, e se os livros, as histórias não agradam a todos, quem dirá os seres humanos. A história acaba, começa, começa e acaba. Histórias, estórias de fadas, de bruxas, mulheres, homens, de bichos, bixos, de plantas, de tudo aos quatro mil infinitos cantos do mundo. As histórias, é muita história, é muita caduquice, maluquice, meninice, muito drama, adultice, velhice, muita vitória, muita viagem, muita memória, muita nóia, muita lascívia, é muito conto e seriam poucos os encontros?. É escritor pra dar, vender, alugar, tomar emprestado. É história, é estória...

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