Nem sei eu de minha própria criação Os movimentos, os sentimentos, o que se cria através de olhos fechados O que se tem de tão bom nessa natureza? Um pincel, lápis de cor, giz de cera, a tinta e enfim os movimentos A parede toda manchada da beleza que de repente se soltou Um balão, um coração, um algo que ainda não se tem características aos olhos do mundo Quadros, quadrados, triângulos A alma, essa arma na mão...
Assim, fazendo das palavras poesia é que me satisfaço...