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Talvez seja apenas saudade...

Talvez eu cale a minha boca
Na ânsia de encontrar a tua
Talvez eu diga besteiras
Ou apenas cale para acalmar

Às vezes é melhor viver de solidão
Seria bombagem?
Alegria só é alegria mesmo, quando compartilhada?

Num dia de domingo
Quando o dia já amanhece com preguiça de pensar
Eu ouvi tuas palavras

Às vezes eu tenho vontade
Às vezes a vontade me tem
E eu  nesse entremeio
Não me responsabilizo por nada

Um toque na pele
Um cheiro na alma
Uma saudade de quê?



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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender