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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor
do outro lado da rua ventania
Correndo pra não andar pra trás
Poesias de amor ou não
Será que tanto faz?
Vivendo atrás de utopias
De amar entre coisas vadias
Carros em avenidas
Ruas coloridas de encanto
Paixões na escadaria
Nosso eterno espanto
Olhando o barco se afastar
Remando com as mãos
Pra quem sabe um dia chegar
E nunca mais se ausentar
Do amor que ali está
Vivendo entre ruas e poesias
Paixões cheias de fantasias
Ilusões não cabem aqui

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Oi...

Oi Eis aqui alguém Oi Eu sei que você tá aí, lendo e sentindo e sendo Tudo bem não estar bem Tudo bem transbordar as lágrimas Tudo bem... Tudo bem se permitir ter sentimentos Tudo bem não ser constante Tá tudo bem? Não, nem sempre tá É verdade A gente sente muita coisa Talvez por que dentro bate um coração que pulsa de acordo com o que a gente sente E tudo bem sentir com ou sem intensidade Nem sempre tá tudo bem Você vai me escutar se eu disser que não tá tudo bem? Você vai querer ver minhas lágrimas? Nem sempre tá tudo bem... Por que a gente não é máquina A gente não tem óleo correndo pelas veias É sangue Tem carne e osso aqui nesse corpo Tem sentimento... Muito sentimento Às vezes tem ansiedade Às vezes tem ira Às vezes tem mansidão Às vezes tem alegria Às vezes tem necessidade de ser ouvida Às vezes tem necessidade de calar e ouvir Às vezes tem medo... Oi Eis aqui alguém Alguém que ama... Que odeia... Que perdoa... Que chora... Que ri... Eu sei que v