Pular para o conteúdo principal

Foi algo que escrevi enquanto ouvia sábado, aquele novo cd do Cícero sabe, que levou um tempo considerável pra ser meio que aceito, gostado, sei lá sabe, é isso aí, lê o aí o negócio que escrevi...

É como se todas as coisas fossem possíveis, mesmo que tudo ser possível, seja algo um tanto quanto ironicamente impossível, claro que não tão impossível, mas um tanto impossível, pois bem, ela me disse que você viria, não disse o horário, o que me deixou apreensiva. E se você chegasse logo pela manhã? ver a casa de alguém bagunçada não é nada interessante para o dono da casa, melhor dizendo, dona da casa, no caso eu, não que eu ache que bagunça é ruim, mas é bom manter um pouco a aparência mesmo que ela não valha porcaria nenhuma, na verdade algo sempre vale algo, veja bem, se eu caio, ganhei um machucado, não valeu a pena cair, é claro, mas eu ganhei uma lembrança pra poder rir mais tarde, se bem que se tiver sido uma queda daquelas que se quer esquecer, ou uma queda traumática, eu vou querer esquecer pra não chorar depois né, então, esquece o que eu escrevi até aqui, é melhor você ir dar uma conferida em outro blog, pois acho que já estou assim meio que escrevendo nada com nada, um tudo de nada, ou um oco de tudo, ou nada, ou, vá lá, vá lá. Manda um abraço pra quem você encontrar no caminho, só manda mesmo, não diz que foi eu tá certo. Beijão!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender