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Desabafo...

Essa sensação de que daqui pra frente algumas coisas serão diferentes, dói que chega fere o coração. Preciso aqui desabafar os medos de um coração frágil, os medos de um corpo frágil, mas não, não falarei o que aflige essa alma, direi apenas que o momento é, de certa forma, tenso, complicado, chato, tedioso, lacrimoso, é, são rios de lágrimas, apreensões, medos, medos, medos... Se vai ficar tudo bem, apenas o tempo e meu empenho em resolver o problema dirão. Não tem solução tão palpável quanto o que eu gostaria que tivesse, infelizmente, mas vai dar tudo certo, vai ficar tudo bem, positividade sempre e blá, blá, blás que me servem de algo, que me dão força. Tenho ainda algo ou melhor, alguém que se torna mais que valioso nesse momento, tenho meu amor, meu grande amor, o cara que me fez descobrir o amor. Tenho também a poesia que me enche de alegria, mesmo em versos desritmados, assim como a poetisa que os escreve............................................................

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender