Meia-noite e os gritos ecoam como notas destoantes
Entoam-se então valsas escondidas
Farsas esculpidas
E as denegridas moças que andam às beiras de praias mortas
Ouvem os gritos de meio de noite e silenciam
Numa paz que flui de seus interiores
A paz, rompe-se em gritos de clamor
O grito, esvai-se em silêncio
E o corpo em pleno torpor apenas ouve...
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