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Penso

Penso na cor dos olhos teus
No teu cabelo onde passo minhas mãos
Em teu corpo que admiro
Tuas mãos tocando minhas face

Vejo a noite cair em cima de nós
Um céu estrelado
Estranho azul
E a lua que nos segue, ilumina
Aflora minha imaginação

E nesse contexto
Despedaço minhas utopias
E Faço colcha de retalho de minhas teorias

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender