Ela na verdade queria ver o mar, mas disseram que piscina já bastava, era água do mesmo jeito, no máximo eles poderiam jogar um quilo de sal na água para que se parecesse mais ainda com a água do mar. Ela não entendia o motivo dos desentendimentos alheios em relação às suas convicções. Ela sabia que piscina não se compararia jamais ao mar, à imensidão do mar, uma quase infinidade que só se aquietava quando encontrava terra. FIM.
Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui
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