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E então, eu que sou ruim de dar títulos aos meus escritos, às minhas poesias(?), fico pensando, pensando...

A música ecoa ao longe de minha sensibilidade
E chega até mim falha, fraca, parando
E eu recuando, ressoando, ecoando
Sentindo, fingindo, caindo
E perto de mim migalhas do eu que sou, que serei
E agora ela ecoa cá, perto de mim
E eu amando, sonhando, contando quem serei eu...

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender