Conto a verdade ou apenas um conto para fantasiá-la. Jogo-me de um abismo para encontrar, quem sabe uma maneira de me fantasiar de ar. Desaparecida utopia. Aparecida em sonhos seus de outrora. Sonhar com o que irá acontecer. Premonição premeditada de ilusão cultuada. Sons de água, estou sob ela. Afogada até o pescoço. Mergulhada. E conto a verdade para melhor fantasiá-la de uma disritmia acentuada.
Encontra-se nessa pele de pura inspiração um corpo que dá moldes à imaginação e que quer dar asas à sua vida e voar... E sentir a brisa lá de cima... E seguir amando e sonhando... Ela segue, sim, ela segue... Reinando em um mundo criado e agora encrustado em si. Encontra-se nesse corpo uma alma... Uma alma que sonha e que liberta-se de medos a cada segundo que se passa... E liberta-se sem medo, a cada vento que sopra... E liberta-se, liberta-se... Encontra-se nessa alma, sentimentos... Esses que a guiam, que mostram metade do caminho, esperando que ela encontre a outra metade sozinha... Encontra-se nesses sentimentos... Ela encontra-se...
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