Pular para o conteúdo principal

Aff que não aguento mais falar de poeta, esse ser multifacetado, tão amado ou odiado, o poeta que grita, que ruge, que canta...e ainda que silencioso, os olhos lhe falam...

Poeta das verdades malditas
Das verdades não ditas
Dos personagens fantasmas
Das históras ficticias
Dos amores sacanas

Poeta das rimas inconclusas
Das ideologias confusas
Das falsidades indiretas
Das artimanhas incompletas

Poeta das vilas
Das ruas permeadas
Das fotografias desfocadas
Das meninas sem lar
Dos meninos em  bar

Poeta dos cachorros que ladram
Dos bêbados quem cantam valsas
Das poesias que compõem baladas
Da vida que de tão sua se esvai


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender