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Caminhos...

Caminhos que percorremos, corremos... Caminhos que seguimos sem pudores, quietos ou inquietos... Caminhos tão longos a serem trilhados por seres tão pequenos, nós...Caminhos de alegrias, tristezas, explosões... Caminhos cujo final é mistério constante... Caminhos que nos levam a querer andar mais, a querer conhecer mais, a querer ser mais... Caminhos tortuosos, cheios de labirintos e caminhos retos, sem nada a oferecer... Caminhos aos quais seguimos cegamente e caminhos onde a cada pedra que se passa analisamos-a minuciosamente e ainda, caminhos onde passamos. admiramos, fazemos poesias, cantamos, enfim, caminhos onde vivemos intensamente. Caminhos onde andamos sós e onde agregamos muitos... Mundo grande de caminhos muitos, mútuos... Mundo pequeno de caminhos que se encontram... Caminhos que caminham sem saber, sem querer se achar... Caminhos que caminham encontrando-se em qualquer lugar...Caminhos que levam e trazem... Caminhos, caminhos, caminhos...

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender