A pele macia
Esses seios, a doce manga rosada
As mãos cortadas, calos, cicatrizes
Beleza, a imperfeição
Os olhos de mistério
Teus cabelos que voam com o soprar do profundo respirar em seu cangote
A pele macia que se toca
Pés descalços, calçados
Corpo desnudo, sem pudores, sem clamores, sem temores
Alma desnuda, bailante, cambaleante, embriagada
Chuva cai e os corpos se contemplam
O templo de si mesmos
Tão bem guardados em seu mistério...
Esses seios, a doce manga rosada
As mãos cortadas, calos, cicatrizes
Beleza, a imperfeição
Os olhos de mistério
Teus cabelos que voam com o soprar do profundo respirar em seu cangote
A pele macia que se toca
Pés descalços, calçados
Corpo desnudo, sem pudores, sem clamores, sem temores
Alma desnuda, bailante, cambaleante, embriagada
Chuva cai e os corpos se contemplam
O templo de si mesmos
Tão bem guardados em seu mistério...
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