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Os pensamentos tortos deles...

Bons bêbados na calçada, andando por calçadas observam a vida que lhes passa
Olhos marejados
Leituras de vidas que se passam estranhamente duplicadas
Esses rapazes, moças embriagados, alcoolizados
Vêem a vida passar com olhos de quem não está em si
E fazem poesia em seus pensamentos
Carregados por bons braços que lhes tem paciência e que fazem com que falte a paciência
Olhares atentos a observá-los
Serão eles uns loucos que não pensam na vida?
Ou terá sido um abajur quebrado que lhes tirou a luz e que os fez sair de casa para clarear a mente?
Essas vidas, essas vidas...

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender