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Os desejos da alma de quem


Os nós desencadeados em nós
São de tanta pureza que inebriam nossa existência
Delicia-se com teu fulgor
Esse que de tão intenso encandeia-me
Seus pedidos de ajuda
Eles já não sabem como atender
Já os teus pedidos de clemência
Os teus ânimos ainda atendem
São de comum senso que o senso já se foi
Daquilo que não se queria fugir
Ela não pode ficar
Seus demônios acariciaram-na  
Seus anjos cativaram-na
Aquilo que é
Aquilo que foi
Lá no fundo de sua realidade
Maravilhada com a dor que habitava
Amanheceu em paz, deitada em chão duro, terra batida, grama verde, pessoas felizes...

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