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De novo sendo arremessadas...

E o que nem sei de todas as viagens
E o que nem vi de todas as miragens
Sonhando amor, com o dia que se fará
Desenhando em papel com tinta de enxaguar
Enxergando em nós o futuro de amanhã
Deixando em nós o presente da gente
Sei do que nem sei como começar as frases mirabolantes
Esse mundo cheio de pessoas tão marcantes
E o dia que é hoje
Até zero hora vai durar
E até zero hora que já se foi, ele durou
E o perfume vem
Acompanha-nos até onde imaginação é capaz de ousar
Voar por cima do mar, debaixo dele ficar, nele sentir o mar
E o que é esse belo que vejo em teus olhos
A beleza do sol de lua nesses olhos de mel
É que nos outros que se camuflam, nada, infelizmente o nada é passível de enxergar
e as palavras perdidas, outroras achadas, é as que são mais fáceis de jogar...

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender