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Criança, criança...

Um coro que canta sombriamente envolto em aura de mistério alucinante
Grita o corpo
Grita alma
Insanidade que apega-se a eles
Ou elas que apegam-se a essa vã sanidade
Um grito no meio do escuro é a voz que ecoa claridade
Objetividade de vidas perdidas no caos de suas mente
Mentes sãs
Corpos sãos
Um final tomado de recomeço
E o coro desiste de continuar sua saga pela escuridão
Isto, o que é isto...
Nunca mais se viu tal beleza
Nunca mais se ouviu tal, tal... tal beleza emanando desse corpo libidinoso
Carne, carne, tão doce onde há o deleite, há o êxtase em sentir, tocar
O corpo que explode da vontade de explorar os mais profundos segredos
Emana calmaria desconexa, desconvexa
Criança, criança, envolta em teus pensamentos de contos e fábulas...

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