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Criança, criança...

Um coro que canta sombriamente envolto em aura de mistério alucinante
Grita o corpo
Grita alma
Insanidade que apega-se a eles
Ou elas que apegam-se a essa vã sanidade
Um grito no meio do escuro é a voz que ecoa claridade
Objetividade de vidas perdidas no caos de suas mente
Mentes sãs
Corpos sãos
Um final tomado de recomeço
E o coro desiste de continuar sua saga pela escuridão
Isto, o que é isto...
Nunca mais se viu tal beleza
Nunca mais se ouviu tal, tal... tal beleza emanando desse corpo libidinoso
Carne, carne, tão doce onde há o deleite, há o êxtase em sentir, tocar
O corpo que explode da vontade de explorar os mais profundos segredos
Emana calmaria desconexa, desconvexa
Criança, criança, envolta em teus pensamentos de contos e fábulas...

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Encontra-se

Encontra-se nessa pele de pura inspiração um corpo que dá moldes à imaginação e que quer dar asas à sua vida e voar... E sentir a brisa lá de cima... E seguir amando e sonhando... Ela segue, sim, ela segue... Reinando em um mundo criado e agora encrustado em si. Encontra-se nesse corpo uma alma... Uma alma que sonha e que liberta-se de medos a cada segundo que se passa... E liberta-se sem medo, a cada vento que sopra... E liberta-se, liberta-se... Encontra-se nessa alma, sentimentos... Esses que a guiam, que mostram metade do caminho, esperando que ela encontre a outra metade sozinha... Encontra-se nesses sentimentos... Ela encontra-se...

...

Por que essa incompreensão de palavras que me fazem pensar me movem de tal forma a me fazer andar de tal modo a me fazer viver de tal coisa que me fez... Tal vida não se compara a tudo isso que tenho vivido, mas que loucura a minha, essas coisas que não fazem sentido, na verdade são as que mais expressam sentimentos...