Ela estava debruçada sobre a janela, admirando algo belo no céu, e de repente um sussurro quebra o silêncio... quem seria tão tarde da noite? quem? Aquela voz não a lembrava ninguém, mas de repente lembrou-se de momentos que vivera, não com alguém, mas com o mundo.
Momentos que não lembrava mais, mas que eram tão belos e de repente o sussurro transformou-se em grito e ela percebe que aquele grito era ela, sua alma querendo libertar-se de si. Ela precisava, urgentemente libertar-se. Envenenava-se com a vida, já estava até se embriagando com poemas de Zeca Baleiro, ora vejam só, como pode isso?
E ela se jogou, não da janela, mas de seu sonho, jogou-se de fora pra dentro, enquietando-se com tudo que via, que vivia, que ouvia, CHEEEEGA, dizia ela com voz rouca, gasta, excitada.
Acabada então, cansada, ela deitou-se, virou-se, sorriu e dormiu, como nunca dormira antes, sentiu-se como nunca sentira antes.
Finalmente acordou e amou como nunca amara antes.
Momentos que não lembrava mais, mas que eram tão belos e de repente o sussurro transformou-se em grito e ela percebe que aquele grito era ela, sua alma querendo libertar-se de si. Ela precisava, urgentemente libertar-se. Envenenava-se com a vida, já estava até se embriagando com poemas de Zeca Baleiro, ora vejam só, como pode isso?
E ela se jogou, não da janela, mas de seu sonho, jogou-se de fora pra dentro, enquietando-se com tudo que via, que vivia, que ouvia, CHEEEEGA, dizia ela com voz rouca, gasta, excitada.
Acabada então, cansada, ela deitou-se, virou-se, sorriu e dormiu, como nunca dormira antes, sentiu-se como nunca sentira antes.
Finalmente acordou e amou como nunca amara antes.
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