Há uma vida pacata nos ônibus
Estranhos não se olham, se entreolham
envergonhados, entusiasmados talvez
Pensando em algo, na vida, em nada, o que seja
Imaginando coisas, reais, absurdas, não importa
Ouvindo os gostos alheios
Falando da vida alheia
Engarrafando-se entre veículos, motos, bicicletas, pedestres, patinetes
Risadas, choros, angústias, felicidades
Olhando pela janela
e se vendo passar tão depressa
Parados em um sinal que não é vermelho, amarelo, nem verde
E simplesmente é o que se movimenta, e sempre ou nunca se inventa...
Estranhos não se olham, se entreolham
envergonhados, entusiasmados talvez
Pensando em algo, na vida, em nada, o que seja
Imaginando coisas, reais, absurdas, não importa
Ouvindo os gostos alheios
Falando da vida alheia
Engarrafando-se entre veículos, motos, bicicletas, pedestres, patinetes
Risadas, choros, angústias, felicidades
Olhando pela janela
e se vendo passar tão depressa
Parados em um sinal que não é vermelho, amarelo, nem verde
E simplesmente é o que se movimenta, e sempre ou nunca se inventa...
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