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É o mundo que continua cheio de palavras...

Bem, então é isso
Não importam os meios ou os modos
Apenas que estamos na mais serena calma
Aquela que um dia nos faltou
E agora qual o jeito?
Me vem à cabeça, que o único jeito é ser feliz
Feliz com aquela alegria
alegria que até aqui nos aquietou
Uma paz que se fez naquele dia e que de nós se aproximou
E gritando vemos o caos se acalmar
E cantando vemos o grito acalentar
Sonhando, sorrindo
Tudo se fará...

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender