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Palavrinhas...

Literatura que agora se perdeu por entre galhos verdes de árvores tão altas quanto o pensamento e que respira um doce amadeirado ar agradável por entre chaminés de fábricas, de casas, de pensamentos que leem o que se vê e vêem o que não existe por entre girassóis que agem de acordo com as intensidades, na constante inconstância do girar da bailarina sem rumo, presa num vendaval de emoções, que a tratam como uma louca hedonista em busca de amores lascivos.
As oportunidades um dia perdidas agora vistos diante do espelho que não reflete um rosto, um corpo, uma imagem, mas uma vida, aventuras de outrora.
uma vida cheia de intensidades que foram guardadas num baú sem chaves, para que esta não fosse perdida, não perdendo assim a essência da plena consciência.
Aquela caixinha de Pandora.
O que são estas palavras senão pensamentos. 

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Encontra-se

Encontra-se nessa pele de pura inspiração um corpo que dá moldes à imaginação e que quer dar asas à sua vida e voar... E sentir a brisa lá de cima... E seguir amando e sonhando... Ela segue, sim, ela segue... Reinando em um mundo criado e agora encrustado em si. Encontra-se nesse corpo uma alma... Uma alma que sonha e que liberta-se de medos a cada segundo que se passa... E liberta-se sem medo, a cada vento que sopra... E liberta-se, liberta-se... Encontra-se nessa alma, sentimentos... Esses que a guiam, que mostram metade do caminho, esperando que ela encontre a outra metade sozinha... Encontra-se nesses sentimentos... Ela encontra-se...

...

Por que essa incompreensão de palavras que me fazem pensar me movem de tal forma a me fazer andar de tal modo a me fazer viver de tal coisa que me fez... Tal vida não se compara a tudo isso que tenho vivido, mas que loucura a minha, essas coisas que não fazem sentido, na verdade são as que mais expressam sentimentos...