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Palavrinhas...

Literatura que agora se perdeu por entre galhos verdes de árvores tão altas quanto o pensamento e que respira um doce amadeirado ar agradável por entre chaminés de fábricas, de casas, de pensamentos que leem o que se vê e vêem o que não existe por entre girassóis que agem de acordo com as intensidades, na constante inconstância do girar da bailarina sem rumo, presa num vendaval de emoções, que a tratam como uma louca hedonista em busca de amores lascivos.
As oportunidades um dia perdidas agora vistos diante do espelho que não reflete um rosto, um corpo, uma imagem, mas uma vida, aventuras de outrora.
uma vida cheia de intensidades que foram guardadas num baú sem chaves, para que esta não fosse perdida, não perdendo assim a essência da plena consciência.
Aquela caixinha de Pandora.
O que são estas palavras senão pensamentos. 

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Entre ruas e poesias

Como se já não fizessem canções de amor do outro lado da rua ventania Correndo pra não andar pra trás Poesias de amor ou não Será que tanto faz? Vivendo atrás de utopias De amar entre coisas vadias Carros em avenidas Ruas coloridas de encanto Paixões na escadaria Nosso eterno espanto Olhando o barco se afastar Remando com as mãos Pra quem sabe um dia chegar E nunca mais se ausentar Do amor que ali está Vivendo entre ruas e poesias Paixões cheias de fantasias Ilusões não cabem aqui

Poeta

Você, tão poeta e tão menino Com suas certezas e medos Incertezas reprimidas E sua vida tão mal ouvida Tuas poesias tão frágeis Teus olhares tão transparentes Tua água transbordando o copo Tua vida a insaciedade Insanidade tua de cada dia Beleza rara tão aplaudida Poeta homem Ontem menino Hoje não é tarde demais para se entender