Literatura que agora se perdeu por entre galhos verdes de árvores tão altas quanto o pensamento e que respira um doce amadeirado ar agradável por entre chaminés de fábricas, de casas, de pensamentos que leem o que se vê e vêem o que não existe por entre girassóis que agem de acordo com as intensidades, na constante inconstância do girar da bailarina sem rumo, presa num vendaval de emoções, que a tratam como uma louca hedonista em busca de amores lascivos.
As oportunidades um dia perdidas agora vistos diante do espelho que não reflete um rosto, um corpo, uma imagem, mas uma vida, aventuras de outrora.
uma vida cheia de intensidades que foram guardadas num baú sem chaves, para que esta não fosse perdida, não perdendo assim a essência da plena consciência.
Aquela caixinha de Pandora.
O que são estas palavras senão pensamentos.
Isso é estar diante do espelho depois de um intenso dia...
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