Ela anda no meio da rua, em direção oposta ao mundo
Sonha com o oposto do esperado
Espera sempre nunca ceder às fraquezas humanas e por momentos ceder
Contraria constantemente as vontades alheias e respira o ar puro dos desejos quase intactos
Dorme em outras camas aconchegantes de abraços constantes
Bebe da correnteza que lhe atravessa
E da fonte talvez nunca beberá, pois a julga demasiado parada
Acalenta-se nos próprios braços, se cansa e vai em busca de braços outros
E assim, segue-se numa calmaria incessante, numa pressa descabida, numa vida que somente a ela pertence...
Bebe da correnteza que lhe atravessa
E da fonte talvez nunca beberá, pois a julga demasiado parada
Acalenta-se nos próprios braços, se cansa e vai em busca de braços outros
E assim, segue-se numa calmaria incessante, numa pressa descabida, numa vida que somente a ela pertence...
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